terça-feira, 1 de setembro de 2009

6º Encontro - Compartilhando experiências

Registro do Encontro no Pólo: Centro
Local: R. Riachuelo, 354 – Sé – Nós do Centro – Escritório de Inclusão Social Sé
Data: 14/08/09
Horário 14:00
Nº de participantes: 20
Nº de Grupos Articuladores 07 - ( Pari A, Jova Rural, Jaçanã Vilo Nino, Jd. Clímax, Heliópolis, Jaguaré e Nossa Barra Funda)

Como aconteceu?

Para esta reunião Karina havia se comprometido em trazer uma expressão artística para o “Boca no Trombone”, a assim o fez. Trouxe um violão e um colega de formação da Revista Viração, que no caminho para revista, ensina Karina a tocar. Assim, Karina e seu colega tocaram e cantaram Legião Urbana (Pais e Filhos) e logo se formou um coral.
Com o clima aquecido para livres expressões, Marcos que pela primeira vez em reunião de pólo, aceitou o desafio e tocou Djavan (...). Ronny fez uma breve apresentação de Hip Hop entre Palmas e o “Berimbau de boca”, outra novidade do Henrique.
Em meio à descontração dos participantes a mãe de Marcos mobilizou um debate sobre discriminação das diferenças e inserção dos jovens nas ações dos GAL´s.
Na seqüência fizemos o anuncio das pautas para a reunião, vários participantes disseram ter dificuldade de acompanhar a agenda da plataforma, em momento de pouca articulação no grupo articulador.
Propusemos a realização do exercício de sistematização das atividades e recursos para cada ação já disparada, o GAL Barra Funda não entendeu como necessário para sua organização esta sistematização, os demais grupos presentes concentraram atenção nas atividades de articulação o que demonstrou ser este um ponto de atenção e investimento necessário.
O exercício ainda propunha o registro das principais dificuldades na execução das ações em uma folha de sulfite, entre as dificuldades pontuações sobre a articulação dos grupos, falta de recursos estruturais (espaço, telefone e pessoas) e transporte para vir até as reuniões quinzenais.
Iniciamos a segunda metade da reunião com a apresentação do Henrique cantando uma musica de um amigo. Nesta parte da reunião dividimos sugestões em torno das atividades necessárias para cada GAL, houve falas sobre a importância dos Fóruns como um marco importante na multiplicação e mobilização da comunidade.
Finalizamos a reunião com um clima crítico e implicado com as ações e roteiro da Plataforma.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

5º Encontro - Mapeamento e preparação da consulta

Registro do Encontro no Pólo: Centro
Local: Escritório de Inclusão Social Sé - R. Riachuelo, 354 – Sé
Data: 31/07/09
Horário 14:00
Nº de participantes: 21
Nº de Grupos Articuladores 9 ( Pari A, Jova Rural, Jaçanã Vilo Nino, Jd. Clímax, Heliópolis, Jaguaré, Nossa Barra Funda, Casa Verde, Educação Criativa)
Objetivo do encontro: Compartilhar o andamento das atividades propostas para a elaboração do mapa falante; Orientar a execução da escuta por meio de exercícios junto aos GAs, possibilitando multiplicar o aprendizado obtido por aqueles que fizeram o curso no IBOPE; facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.


O inicio do encontro foi marcado por expressão dos jovens presentes sugerindo que a condução dos encontros possa ser mais alegre, preenchida com dinâmicas de facilitação menos discursiva. Karina (GA Pari A), diz; “é muito difícil para os jovens ficarem sentados durante tanto tempo só ouvindo”.

Tais expressões fizeram uma marca neste encontro, passamos a intercalar uma pauta e outra com movimentações corporais e apresentação de talentos presentes, a primeira grande contribuição para a viabilização desta mudança desejável foi do participante Henrique (G.A. Jova Rural), que trouxe um exercício de concentração e respiração, enquanto os participantes seguiam suas orientações, Henrique passou a tocar um instrumento indígena (Didjeridum).

Seguimos com as pautas propostas de maneira tranqüila, as perguntas e duvidas couberam e facilitavam o alinhamento entre os participantes que tinham níveis diferenciados de informação e compreensão sobre as ações da plataforma.

Dividimos o encontro em duas metades, iniciativa acordada coletivamente para estabelecer um ritmo liso de trabalho.

Seguindo a proposta de investir em alegria durante os encontros, iniciamos a segunda metade do encontro com a apresentação do Henrique e Rafael (GA Jova Rural), tocando flauta e clarinete.
Neste clima de participação e privilégio às ações criativas, usamos de encenações dramáticas para multiplicar a postura e ação do entrevistador com a consulta de percepção no momento da entrevista. Guias e os questionários serviram de apoio e orientação.

Os objetivos para o encontro foram explorados e compartilhados entre os participantes de modo a provocar vários aproveitamentos e equalização dos diferentes entendimentos, percebemos que a abertura criada para a convivência agradável só facilitou e contribui para a realização do encontro.
A ampliação e multiplicação da postura de articulação entre grupos couberam como alcance de objetivo para este encontro.

Facilitador: Glauco, Priscila e Vanessa

segunda-feira, 27 de julho de 2009

4º Encontro - Mapeamento e Diagnóstico Participativo


DATA: 18/07/2009

Local : Ação Educariva - Sta. Cecília

HORÁRIO: 14h - 17h

Nº de participantes: 30

Nº de GAs participantes:10 (Barra Funda, Belém, Vl. Califórnia, Jova Rural, Casa Verde, Heliópolis, Jaguaré,jaçanã, Pari A, Jd. Clímax).

Objetivo do Encontro: Esclarecimentos das atividades e etapas de funcionamento do PCU, continuidade às atividades do mapeamento participativo e processo de consulta – Etapa de qualificação do mapa falante


Esse encontro foi marcado por uma longa conversa sobre o processo PCU, diálogos sobre as dúvidas das etapas do PCU, papéis, funções e atores envolvidos. Direcionamento das atividades e etapas de mapeamento participativo articulados ao processo de consulta de percepção.

Satisfatório no que diz respeito aos diálogos sobre os processo e etapas PCU e direcionamento das atividades de mapeamento e consulta, entretanto não houve muito tempo para aplicarmos o exercício já na reunião. Apenas quatro grupos trouxeram seus esboços para mostrar, a partir dessas experiências, foi exemplificada a atividade e informada a diretriz para as próximas etapas.


Aproveitamos essa oportunidade para clarear a questão do oferecimento de recursos da UNICEF aos GAs, via cursos de gestão comunitária e apoio, através dos facilitadores e, uso do logo da PCU nas redes de negociação com possíveis parceiros da comunidade.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos

Manhã de terça-feira. Seria mais um dia com atrações cotidianas no Centro Cultural São Paulo (CCSP) se não fosse por um evento em especial. Dia 07/07/2009, foi o lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos. Um evento que contou com a participação de 400 pessoas, tomando conta da arena de apresentações do CCSP e mais um grande salão.





Tanto espaço ficou pequeno para comportar tanto ânimo, alegria, energia e empolgação de todos os envolvidos na audaciosa Plataforma dos Centros Urbanos. Assim como essa ação urbana promove a união e fortalecimento de toda adversidade de uma grande cidade como São Paulo, o público do evento também foi bastante diversificado. Já ensaiando a busca pelo fim da desigualdade e exclusão social, a plena participação cidadã além do protagonismo infanto-juvenil, objetivos tão presentes no trabalho rotineiro de cada comunidade envolvida na Plataforma, o público presente nesse evento de lançamento já demonstrava sua força a ser investida na cidade.










Assim, o prefeito Gilberto Kassab, tirava fotos com Wladmir, que até tirou do armário o seu terno para representar elegantemente a sua comunidade da zona Sul. Ana Moser deixou de lado suas cortadas aéreas para sérias conversas com Marcos Cintra, secretário do trabalho. Este por sua vez, comentava os novos personagens da Mônica Teen com seu criador, o desenhista Maurício de Souza, que também é desenhista do UNICEF. Um UNICEF muito bem representado, e claro, entrosado, pois Marie-Pierre Poirier não só discursou como também foi entrevistada pelos adolescentes educomunicadores, que também entrevistaram Nils Kastberg, o diretor regional do UNICEF no Brasil, e todos tiraram muitas, mas muitas fotos.










Teve a presença ainda de Nelson Hervey, Secretário adjunto da Secretaria do Governo Municipal que discutia estratégias com Ana Pennido, coordenadora de escritório do UNICEF de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que logo se transformava num grande bate papo com representantes das comunidades.

Após o cerimonial formal e assinatura de um painel simbólico firmando o compromisso de todos com a Infância e Adolescência, todos que estavam presentes receberam um pano colorido que unidos de nó em nó, ligando pessoa a pessoa, formou-se uma grande rede social.











Terminada a celebração formal e simbólica da Plataforma dos Centros Urbanos, todos se reuniram em um grande salão lateral onde acontecia uma feira de talentos e comidas típicas das comunidades participantes da Plataforma.












Novamente, as barreiras foram quebradas com apresentações das mais diversas formas de expressões culturais, tais como dança afro, break dance, pagode, rock, bumba meu boi e artistas, políticos, representantes institucionais, pessoas da comunidade fizeram uma belíssima e comemorativa festança.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Terceiro Encontro - Início do Mapeamento Participativo

Mais um encontro entre os Grupos Articuladores de cada pólo e dessa vez, iniciou-se a etapa do processo de mapeamento participativo. Nesse terceiro encontro, a grande novidade foi ter como instrumento principal de trabalho os mapas de cada território por GA.
Primeiramente, o grupo se direcionou para o mapa de sua macro região, apropriando-se da extensão territorial, observando as regiões fronteiriças, o relevo, as principais vias, enfim, acostumando olhar perante a região que transita e vive, além de aguçar os sentidos para o levantamento de dados da região abordado na segunda etapa.



Uma vez que o grupo se apropriou das informações contidas e inseridas na região de São Paulo da qual pertence, cada GA desenhou numa folha a parte, o território que foi definido por seu próprio grupo, quando fizeram a inscrição na Plataforma dos Centros Urbanos.
Retornando ao mapa, só que agora numa formação por GA, as pessoas identificaram e localizaram no mapa de seu território específico todos os espaços, serviços, ruas, enfim, tudo que envolve a vida das crianças e dos adolescentes naquele território.
Aos poucos, nessa oficina do Mapa Falante, os grupos começam a se aproximar do objetivo do mapeamento e assim, identificam na sua região específica todos os potenciais que ajudarão no processo de atingir as metas da Plataforma dos Centros Urbanos.



































Esse diagnóstico é uma etapa bastante importante, pois será através dele, junto com a Consulta aplicada com adultos, crianças e adolescentes, que se produzirá todo o conteúdo a ser discutido e deliberado no Fórum Comunitário. Próximo movimento será elaborar um Plano de Ação de cada comunidade integrante da Plataforma dos Centros Urbanos.

Rapidinha:

DATA do Encontro: 26/06/2009
LOCAL: Câmara dos Vereadores de São Paulo
PRESENÇA: 32 PESSOAS

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Segundo encontro com os GAs do Pólo Centro





Dia 10/06/2009,no Sindicato dos Bancários no Centro de São Paulo, ocorreu o segundo encontro dos Grupos Articuladores da Plataforma dos Centros Urbanos e os facilitadores do CIEDS. O objetivo do trabalho nesse dia foi resgatar as expectativas do primeiro encontro e compará-las com as mudanças e metas propostas pelo UNICEF na Plataforma dos Centros Urbanos. São Elas:



O que queremos mudar na vida da criança? O que temos que alcançar na comunidade?

Mudança 1:

  • Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente

Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde

  • Melhorar a qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde / Programa de Saúde da Família
  • Aumentar o número de bebês alimentados exclusivamente com leite materno até 6 meses*
  • Reduzir o número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescentes*
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas, praças)
    e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar)
  • Reduzir o número de doenças respiratórias em crianças e adolescentes
  • Reduzir o número de casos de dengue entre crianças e adolescentes*

Mudança 2:

Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa

Metas:

  • Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas complementares à escola*
  • Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares*

Mudança 3:

Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo o direito à participação e à convivência familiar e comunitária.
Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS)
  • Ampliar a participação dos adolescentes da comunidade em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS*

Mudança 4:

  • Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência letal

Metas:

  • Melhorar a abrangência e qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas.
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento dos Conselhos Tutelares
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento das delegacias especializadas
  • Reduzir o número de casos de violência nas escolas*
  • Reduzir o número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas
  • Reduzir o número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes*
  • Reduzir o número de casos de trabalho infantil*

Mudança 5:

  • Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação

Metas:

  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e inserção de adolescentes no mundo do trabalho
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de saúde do adolescente
  • Ampliar o nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e decisões da comunidade*
  • Ampliara a quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressarem, acessarem, produzirem e difundirem informações e conhecimentos por meio das tecnologias de informação e comunicação

Mudança 6:

Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas

Metas:

  • Ampliar a acessibilidade para crianças e adolescentes com deficiência na comunidade
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas Unidades Básicas de Saúde
  • Melhorar as condições de mobilidade de crianças e adolescentes dentro e fora da comunidade

Toda essa discussão foi feita de uma maneira bastante lúdica, divertida e educativa. A proposta dos facilitadores do CIEDS foi uma dinâmica na qual cada pessoa escolheu um animal para encenar e desse modo, a reunião se transformou em um grande encontro na floresta.
De acordo com as características de cada animal, o que variou de leões, corujas e abelhas, as atividades variavam de um grupo ao outro e com diferentes tarefas. Assim, tarjetas com respectivas informações voavam de um grupo ao outro junto com “as abelhas” e metas e mudanças eram discutidas e sistematizadas entre “corujas e leões.”
O dia foi bastante produtivo e assuntos importantes como o direito de crianças e adolescentes foram discutidos e apropriados pelos grupos. Pontos que serão importantes e acompanharão a todos no decorrer de todo trabalho.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Primeira Reunião dos Grupos Articuladores - Plataforma dos Centros Urbanos - Centro

Nessa última terça-feira, dia 26/05/2009, aconteceu no Sindicato dos Bancários no centro de São Paulo, a primeira reunião dos Grupos Articuladores (GAs) da região central do projeto Plataforma dos Centros Urbanos. Dos 14 GAs que compõem o Pólo Centro, 11 estavam presentes :

Grupo Articulador Pari A/CDHU:


  • Vivian Marques - Unibes
  • Solange - Condomínio Pari A

  • Rosângela Rodrigues - Condomínio Pari A

GA Casa Verde:

  • Raquel P. Nascimento - Comunidade Sampaio Correia

  • Jeniffer J. - Grupo de Esporte Lidiane

GA Jaçanã (V. Nilo):

  • Nivaldo B. Máximo - CRAS Regional JT

  • Shirley Margulhano - CCA Murialdo

  • Soraia A. M. Souza - CCA Fraternidade

  • Danielle Barcelos - Mocidade

  • Magali Nascimento - Obra Social São Benedito


GA Jova Rural (Jaçanã):
  • Maria Elisa - Associação de Mulheres A.

  • Sandra Lopes - Associação de Mulheres A.

  • Gisele Fagundes - CCA

GA Jd. Clímax:

  • Elza M. Branco Padrão - UBS E. Resdriliam

  • Edevaldo Amaral - Colmeia R. Social

  • Vera Lucia P. Franco - Centro Social Ev. do Sacomã

  • Vinicios G. S. Oliveira - Grupo de Jovens da Igreja Metodista Livre

  • Felipe Wesley C. P. - Grupo de Jovens California

  • Marta Antonia S. - Projeto Gerações

GA Água Branca:

  • Karolina S. Silva - Instituto Raciacionista

  • Daiana da Silva - Inst. Raciacionista

  • Maisa Jesus - Inst. Raciacionista

  • Ariana da S. Teles - Inst. Raciacionista

  • Tatiana Bacicolia - Fundação Pe. Anchieta

  • Ricardo Ribeiro - Subprefeitura Lapa

GA Bom Retiro:

  • Tomas Rosenfeld - Global Youth Parliament

  • Gabriela Aidar - Pinacoteca

  • Simone Toji - IPHAN/SP

GA Barra Funda (T-Gestiona):
  • Alexandre Nicolau de Lucca - UNINOVE

  • Valéria Ribeiro - LBV

  • Pedro - LBV

  • Luis Lopes Rio
GA Heliópolis:

  • Diva Helena - Rexona/IEE

  • Maria Francisca C. Santos - UBS Alm. Delam. PSF

  • João Eudes - Obra Social Criança Feliz

  • Nadia - Fundação Renascer

  • Rosilene A. V. Soares - Rexona/IEE

  • Rosângela A. Vale - Rexona/IEE

  • Edilene Lira - IEE

  • Marco Antonio S. - Gremio Heliópolis/IEE
GA Jaguaré:
  • Luzia G. Souza - Ass. Aquarela

  • Mariangela Fugi - Pública

  • Carlos Ivan Aponte - Congregação Sta. Cruz

GA Belén CDHU:

  • Elza L. Bhering - CDHU

  • Diego Teixeira - CDHU

  • Rinaldo Silva - CDHU



Glauco, facilitador do Pólo Centro junto ao seu grupo.


GA Vila California:
  • Maria Aparecida - Vl. California/AARCA

  • Vanilda M. L. Pinto - AARCA

  • Barbara dos S. G. - Vl. California/AARCA

  • Deandro O. Silva - Vl. California/AARCA

  • Moisés V. Broos - Vl. California/AARCA
Dimas, facilitador acompanhando os GAs do Pólo Centro

No encontro, além de todos se conhecerem, foi possível tirar as dúvidas sobre o projeto Plataforma dos Centros Urbanos, o que contou com a ajuda da Ana Maria, do UNICEF, contando história desde o início do projeto até os dias de hoje.
Dimas e Glauco, os facilitadores do Centro Integrado Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), parceiro do UNICEF neste projeto, desenvolveram algumas atividades com todos os GAs presentes.
Todo mundo escreveu em papéis as suas expectativas referente ao projeto. Dessa maneira, foi possível mostrar e compartilhar no coletivo, as expectativas, pessoais, institucionais e da comunidade, para assim, começar a formar uma identidade desse Pólo Centro e juntar forças para os futuros trabalhos e conquistas.

As educomunicadoras Maria, Carol e Renata da Revista Viração também estavam presentes explicando a sua participação no Projeto Plataforma dos Centros Urbanos.

Depois de muita conversa, atividade e explicações, todos os GAs ficaram com as seguintes tarefas;
  • escolher 4 adolescentes para a seleção de jovens educomunicadores do projeto
  • Fazer levantamento local de artistas, músicos, culinária, artesanato dentre outros para participar do evento de lançamento do projeto Plataforma dos Centros Urbanas
  • escolher os interlocutores de cada GA, trabalho feito no próprio dia (são os nomes em laranja de cada GA)
  • Entrega de formulário de cadastro dos membros do GA (favor trazer na próxima reunião tá bom?)

Enfim, foi um dia de bastante trabalho e de muita informação, mas também foi um dia gostoso onde todos puderam se conhecer e se reconhecer como grupo. Agora é arregaçar as mangas e mãos à obra!

A próxima reunião está marcada para o dia 09/06/2009. Entraremos em contato para falar a hora e local.

Até breve!